Alta de R$ 1,00/saca no porto do Paraná, com demais posições travadas

No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul, os preços retornam a baixas amenas, enquanto os negócios se mostram expressivamente lentos, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Vendedor gaúcho segue em compasso lento, como tem sido desde o início da colheita em março/abril, e só vende quando necessário sua soja”, comenta.

“Compradores seguem com suas demandas focadas no setembro (segunda quinzena), e indo para o final, e a maioria já olha outubro e até no novembro. No porto, melhor preço do dia foi de R$ 162,50 para final de agosto, marcando baixa de R$ 0,50/saca. No interior, em Cruz Alta o preço subiu em R$ 0,50/saca, indo a R$ 152,50. Em Ijuí o valor foi a R$ 155,00,

marcando baixa de R$ 0,50/saca”, completa.

Alta de preços de R$ 4,00/saca em Santa Catarina, enquanto os negócios seguem lentos. “Preços marcam alta de R$ 4,00/saca em SC, a semana segue muito lenta, sem negócios saindo apesar da alta, com o produtor já muito bem comercializado aguardando momentos ainda melhores, sabe-se que volumes a R$ 155,00 para momentos mais distantes têm saído, o produtor aguarda esses. No porto de São Francisco do Sul, o preço ficou a R$ 152,00 para 05/09 marcando alta de R$ 4,00/saca”, indica.

Alta de R$ 1,00/saca no porto do Paraná, com demais posições travadas. “Negócios retornam à apatia costumeira após algumas vendas vistas ontem, negócios ficaram praticamente parados o dia todo, com um volume muito mínimo sendo escoado apenas durante a manha. As altas que começaram a ocorrer são reflexo das más projeções na soja norte-americana, que tem impactado os mercado brasileiro, mas retornos como o de hoje são causados por realizações de lucros”, conclui.

Por: AGROLINK